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Caso de Polícia

Polícia Civil desarticula comércio ilegal de armas e munições no Pará

“Importante trabalho integrado da Polícia Civil do Pará, integrada com as forças de segurança. Com apoio da Ficco, foi possível verificar que a loja de armas responsável pela venda dos armamentos e munições, utilizava o nome de outra empresa com sede em Ananindeua, a qual não tem autorização para exercer a atividade”, pontuou o delegado Henisson Jacob, diretor de Polícia do Interior (DPI).

24/08/2024 11h00
Por: portal pebas news
Fonte: Redação
Crédito redes sociais
Crédito redes sociais

A Polícia Civil do Pará, por meio das  Superintendências Regionais do Lago de Tucuruí e do Xingu, deflagrou nesta última sexta-feira (23/08), uma operação para investigar o crime de comércio ilegal de armas e munições no Estado.

As investigações iniciaram após a apreensão de aproximadamente 5 mil munições, em março deste ano de 2024, no município de Breu Branco, no sudeste do Pará. Segundo o delegado-geral Walter Resende, durante os interrogatórios dos suspeitos que estavam na posse das munições, foi verificado que a carga tinha como destino um indivíduo do município de Pacajá.

“Com as oitivas realizadas na Superintendência de Tucuruí conseguimos identificar o destinatário final das munições, que foi intimado e ouvido em sede policial. Na oportunidade não apresentou nenhuma documentação para demonstrar a legalidade da compra e informou não saber nada a respeito do fato. Após diligências, foi possível confirmar que a loja que estaria por trás do fornecimento dessas munições estava sediada em Ananindeua, na Região Metropolitana”, detalhou o gestor.

O trabalho policial contou com a participação de policiais civis de Ananindeua, Marituba, Pacajá, Anapu, Altamira e Santarém no Pará e de Imperatriz (MA). Equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/PA) também atuaram em conjunto.

“Importante trabalho integrado da Polícia Civil do Pará, integrada com as forças de segurança. Com apoio da Ficco, foi possível verificar que a loja de armas responsável pela venda dos armamentos e munições, utilizava o nome de outra empresa com sede em Ananindeua, a qual não tem autorização para exercer a atividade”, pontuou o delegado Henisson Jacob, diretor de Polícia do Interior (DPI).

Diante desse fato, foi representado pelas buscas e apreensões nas lojas e residências dos investigados, que foram cumpridas na sexta, com apreensão de mais de 35 mil munições, mais de 40 armas, além de celulares e outros aparelhos eletrônicos para subsidiar a continuidade das investigações.

A operação contou com apoio também da Delegacia de Homicídios de Tucuruí, Núcleo de Inteligência Policial (NIP), Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), Diretoria de Polícia Metropolitana (DPM), Delegacias de Pacajá e Novo Repartimento, além da Corregedoria da Polícia Militar. As investigações continuam

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