Odonto sorriso
anuncie AQUI
Associação criminosa

Justiça condena policiais civis que vendiam veículos roubados no sudeste do Pará

Os quatro agentes de segurança pública estavam envolvidos em um esquema de venda de carros e motocicletas roubadas e furtadas, entre fevereiro a agosto de 2017, em Canaã dos Carajás, no sudeste paraense.

16/08/2024 07h20
Por: portal pebas news
Fonte: redação
Crédito redes sociais
Crédito redes sociais

Três investigadores e um delegado da Polícia Civil do Pará foram condenados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) pelos crimes de associação criminosa e peculato – crime em que funcionário público se apropria ou desvia bem para benefício próprio ou de terceiro.

Os quatro agentes de segurança pública estavam envolvidos em um esquema de venda de carros e motocicletas roubadas e furtadas, entre fevereiro a agosto de 2017, em Canaã dos Carajás, no sudeste paraense.

O crime foi descoberto pela Polícia Militar e por agentes de trânsito que denunciaram o caso ao Ministério Público do Estado (MPPA). Os veículos chegaram a ser anunciados pela internet.

Os promotores de Justiça Emerson Oliveira e Rui Barbosa Lamim estiveram à frente do caso e ofereceram a denúncia contra os policiais civis à Justiça.

Além dos quatro condenados, um escrivão e uma auxiliar de serviços gerais também faziam parte do esquema criminoso (leia sobre isso abaixo). Ambos não foram encontrados durante o processo e o MPPA vai solicitar o desdobramento do caso em relação a eles.

Também foi solicitado posicionamento da Polícia Civil do Pará sobre a situação os investigadores e do delegado junto a corporação, mas a PC informou que ainda não foi notificada sobre a decisão judicial. A nota encaminhada não diz se os policiais civis estão afastados das funções

Nenhumcomentário
500 caracteres restantes.
Seu nome
Cidade e estado
E-mail
Comentar
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou com palavras ofensivas.
Mostrar mais comentários